sexta-feira, 7 de maio de 2010

INTELIÊNCIA E SAÚDE


Como combater a obesidade, manter a saúde e estimular o desenvolvimento do seu filho através de uma alimentação inteligente.



Erro alimentar na alimentação infantil pode levar a doenças graves
Os casos de obesidade, deficiência imunológica, colesterol alto, deficit de atenção e hiperatividade infantil tem aumentado assustadoramente nos últimos anos e podem comprometer o futuro das nossas crianças.

O aumento no consumo de alimentos industrializados e “vazios” que são ricos em calorias e pobres em nutrientes, aliado a diminuição no consumo de alimentos integrais, frutas, verduras e óleo de peixe, são os responsáveis pelo aumento da obesidade entre crianças.

Com pequenas mudanças nos hábitos alimentares e de vida desde os primeiros anos, podemos prevenir a obesidade e doenças futuras, além de estimular o desenvolvimento cerebral das nossas crianças.

Hoje em dia, tanto as crianças quanto os adultos praticamente não consomem ômega-3 (óleo de peixe), isso pode trazer diversos problemas a saúde, que vão desde o aumento do colesterol até a obesidade, passando pelo deficit de aprendizado.

Além da deficiência do óleo de peixe, as vitaminas e os minerais são consumidos em quantidades insuficientes, com isso o resultado final não poderia ser outro a não ser o aumento dos casos de obesidade infantil, transtorno de deficit de atenção e hiperatividade, além do enfraquecimento do sistema imunológico.

Uma alimentação inteligente pode "garantir" um futuro melhor as crianças, isso só depende dos pais.

Se o seu filho está “fofinho”, você deve começar a se preocupar
O excesso de peso e a obesidade afetam mais de um bilhão de pessoas no mundo, destas, aproximadamente 90 milhões são brasileiros. Entre crianças e adolescentes a obesidade cresceu 239% no Brasil nas últimas décadas.

Várias pesquisas nacionais e internacionais revelaram que uma alimentação rica ou suplementada com ômega-3, vitaminas e minerais pode ajudar crianças a emagrecer e melhorar o comportamento, concentração, aprendizado e memória.


Fonte: Belezain
Dr. Alexander Luiz Gomes de Azevedo
Especialista em Nutrologia, estética e ortomolecular.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Estética na Gravidez



Gestação é uma fase na qual ocorrem muitas mudanças na vida da mulher, tanto do ponto de vista emocional como estético. Os seios crescem, o abdômen pode sofrer com o acúmulo de gordura, os hormônios alteram o cabelo e a pele e existe o risco de aparecerem estrias. Por isso, o cuidado com o corpo durante a gestação é fundamental, pois influencia no bem estar da futura mamãe e contribui para uma rápida recuperação pós-parto.

O tratamento estético para gestantes pode começar aos três meses de gravidez, desde que liberado pelo ginecologista.

Principais transformações que ocorrem neste período e os cuidados que a mulher deve ter com seu rosto e corpo.

A partir do primeiro trimestre. / Drenagem Linfática “A PREFERIDA”

A drenagem linfática é uma massagem suave que ajuda a reduzir a retenção de líquido e diminuir os inchaços comuns da gravidez, além de prevenir e tratar as complicações decorrentes da gestação, auxiliando no alívio de problemas circulatórios e musculares, assim como de outros problemas relacionados às alterações hormonais, como enxaqueca, insônia, constipação e fadiga, além de proporcionar relaxamento à gestante.

No pós parto a drenagem trabalha a cicatriz, em caso de parto casaria, para não ficar com fibrose na altura da cicatriz.

MELASMA
O melasma (mancha gravídica) pode ocorrer na maioria das grávidas, principalmente as de pele mais morena, provavelmente devido à elevação de alguns hormônios.
È indispensável o uso do Bloqueador solar, com proteção química e física em sua composição.
Também indicado o uso de cremes com despigmentantes específicos para gestantes (ex. Uva Ursi).
Fica extremamente proibido o uso da Hidroquinona e acido retinóico.
Peeling de Diamante também é muito indicado nessa fase.

ESTRIAS
Para evitar as temidas estrias o cuidado principal é a hidratação intensa da pele, que se inicia com a ingestão adequada de líquidos.
O hidratante corporal deve ser aplicado duas vezes ao dia, principalmente nas regiões do abdômen, lombar, nádegas, quadris, coxas e seios, sem passar na região dos mamilos.

Outra aliada é a máscara de argila que serve para diminuir o inchaço dos seios e prevenir a formação de estrias.

Os cabelos tendem a crescer mais rápido e pode ocorrer um aumento de pelos temporários no rosto.



Tratamentos contra-indicados na gravidez:


1. A tintura ou coloração dos fios com produtos químicos.
Tanto a amônia, presente na maioria dos produtos, e outras substâncias, pode causar má formação no feto. Visto que a região capilar é bastante vascularizada, faz com que as substâncias presentes nos tonalizantes, sejam rapidamente absorvidas pelo couro cabeludo, agindo sobre o bebê.

2. Terapias intradérmicas ou mesoterapia
Injeção de substâncias para combater gorduras localizadas e celulites.
Mesmo não existindo estudos que comprovem a ultrapassagem das substâncias químicas pela barreira placentária, o melhor é não arriscar.

3. Peeling
Estimula por meio de lasers ou de substâncias químicas a regeneração natural dos tecidos, promovendo renovação celular.
Estão proibidos durante a gravidez. Os peelings a laser podem estimular contrações uterinas, o químico contém ácido, o que prejudica à formação do feto.

4. Estimulação russa
Feito através de um aparelho que estimula impulsos elétricos aos músculos, a técnica reduz a flacidez. Tratamentos estéticos elétricos estão cada vez mais na moda, porém, os impulsos na região do abdômen estimulam a musculatura uterina que como resposta se contrai, antecipando o parto ou até mesmo provocando um aborto espontâneo.

5. Depilação a laser

O laser, por incidir até a raiz do pêlo, passa por todas as camadas da pele e incide diretamente sobre o bebê. A proximidade à área da barriga pode causar má formação.

6. Rejuvenescimento com toxina botulínica
O uso da toxina na pele para que os músculos sejam paralisados, dando à mulher um ar mais jovem.
A corrente sangüínea absorve a toxina, levando-a diretamente para o feto, que não pode ter contato com substâncias químicas, principalmente durante os quatro primeiros meses de gestação, período de formação.

Mesmo com o fim da gravidez, os tratamentos devem continuar suspensos por um período determinado pelo médico.